Você sabe o que é Medicina Integrativa? Entenda melhor

ago 11, 2018 | Medicina Integrativa

O conceito de “Medicina Integrativa” foi criado nos EUA com o objetivo de promover uma aplicação coordenada entre métodos usuais e complementares de tratamento, visando tornar mais frequente a utilização de terapias complementares em situações nas quais essas estratégias já tenham se provado úteis.

Os princípios da Medicina Integrativa envolvem a noção de parceria entre terapeuta e paciente, a consideração de todos os fatores que influenciam a saúde, o bem-estar e a doença, incluindo mente, espírito, corpo e a comunidade na qual ambos estão inseridos. Prevê, assim, a utilização de métodos convencionais e complementares que potencializem a capacidade natural de cura do paciente, dando preferência ao uso de intervenções menos invasivas sempre que possível.

A Medicina Integrativa não rejeita os tratamentos convencionais, nem tão pouco aceita cegamente qualquer terapia dita ?alternativa? sem o devido estudo criterioso de seus potenciais benefícios e malefícios.

A boa medicina é baseada em evidências, está sempre em busca das melhores terapias e mantém a “mente aberta” para identificar intervenções que se provem úteis e com vantajosa relação risco x benefício em favor do paciente.

Os princípios da Medicina Integrativa envolvem a noção de parceria entre terapeuta e paciente, a consideração de todos os fatores que influenciam a saúde, o bem-estar e a doença, incluindo mente, espírito, corpo e a comunidade na qual ambos estão inseridos. Prevê, assim, a utilização de métodos convencionais e complementares que potencializem a capacidade natural de cura do paciente, dando preferência ao uso de intervenções menos invasivas sempre que possível.

A Medicina Integrativa não rejeita os tratamentos convencionais, nem tão pouco aceita cegamente qualquer terapia dita ?alternativa? sem o devido estudo criterioso de seus potenciais benefícios e malefícios.

A boa medicina é baseada em evidências, está sempre em busca das melhores terapias e mantém a “mente aberta” para identificar intervenções que se provem úteis e com vantajosa relação risco x benefício em favor do paciente.

A técnica funciona a partir da inserção da agulha que estimula terminações nervosas presentes na pele e nos tecidos subjacentes. Esses estímulos seguem pelos nervos periféricos até o sistema nervoso central (medula e cérebro), liberando diversas substâncias químicas conhecidas como neurotransmissores que desencadeiam uma série de efeitos benéficos, tais como, analgésico, antiinflamatório e relaxante muscular, além de uma possível ação moduladora sobre as emoções, os sistemas endócrino e o imunológico.

Podemos afirmar, baseados em recentes estudos científicos que vem comprovando seus efeitos clínicos e desvendando seus mecanismos de ação, que a Acupuntura possui um amplo campo de emprego pela Medicina Integrativa, em especial nos casos que envolvem o tratamento da dor.

Além disso, os princípios da Medicina Integrativa mencionados acima se correlacionam de maneira harmônica com os preceitos da Medicina Tradicional Chinesa gerando uma fácil incorporação deste conhecimento.

A abrangência da Medicina Integrativa é geral, uma vez que todas as pessoas podem se beneficiar de um enfoque “integrativo” em seu cuidado.

A preferência, sempre que possível, por métodos menos invasivos que compreendam o paciente em sua totalidade, visando a cura, o bem-estar e a manutenção da saúde, desde que guiados por conhecimento com comprovação científica e tendo seus potenciais benefícios, malefícios e limitações compartilhados com o paciente, apresenta uma ampla e necessária aplicação na sociedade atual.

Fonte: Minha Vida